Compositor: Alberto Plaza
Acostumado a dizer te quero só com um sorriso
Acostumado a te dar com os olhos uma flor
Nunca mais te disse que te quero
E nunca mais te dei uma flor
Mal costume de não dizer-te mais te quero
Aquelas coisas que há anos atrás nos faziam rir
Estão tomando forma de lembranças nos fazendo chorar
Já não andamos mais de mãos dadas
Pela praia até que o morra o Sol
Mal costume de não escrever mais na areia você e eu
Aventureira, já está acabando o tempo para aventurar-se
Aventureira que não tenha suas coisas no lugar
Aventureiros da madrugada vamos a juntar
Amanheceres envolvidos em beijos até nos embriagar
Nos amaremos tanto que o amor, terá ciúmes de nós dois
Aventureiros até que a Lua chegue a naufragar
Até que o dia nos lembre de tudo que temos que esquecer
Nos amaremos tanto que o amor, ficará com ciúmes de nós dois
Acostumado a supor que você me conhece bem
Você adiou novamente um beijo meu só para provar
Que um sentimento não pode morrer
Que se conquista uma só vez
Mal costume que entendas mas não queira compreender
Aventureira com um olhar de cumplicidade
Aventureira pode me dar forças para continuar
Aventureiros da madrugada vamos estourar
Em um milhão de novas aventuras na escuridão
Nos amaremos tanto que o amor, terá ciúmes de nós dois
Nos amaremos tanto que o amor, terá ciúmes de nós dois
Aventureira, já está acabando o tempo para aventurar-se
Aventureira que não tenha suas coisas no lugar
Nos amaremos tanto que o amor, terá ciúmes de nós dois
Aventureira, já está acabando o tempo para aventurar-se
Aventureira que não tenha suas coisas no lugar
Nos amaremos tanto que o amor, terá ciúmes de nós dois